Fim de temporada. A semana que viu nascer uma #xuxamorena, faz parte do mês que trouxe a luminosidade antecipada da primavera. De todas as apostas mais versáteis, nenhuma cativou tanto a mulherada como as sneakers. E elas vão “bombar” ainda mais no verão2013. Também conhecidos como wedge sneakers, a tendência garante produções ultrafemininas, alongando alguns centímetros da silhueta.
29 de agosto de 2012
30 de novembro de 2011
O anjo iluminado de Denise
Por Bruno Z. Kairalla
Fotos: Arquivo
Pessoal/Divulgação
"Toda dor pode ser suportada se
sobre ela puder ser contada uma história".
Mesmo desconhecendo
a citação um dia expressada pela filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975),
foi desta forma que a papareia DENISE BONDAN DE MEIRELLES LEITE decidiu
explorar as emoções vividas ao lado do primogênito, Leonardo - ao
escrever e recentemente lançar no eixo RIO-SP, o livro “Anjo Desgarrado -
Bastidores de uma vida abençoada” – que na próxima sexta-feira, 02 de
dezembro, chega por aqui.
O lançamento ocorre no Sobrado dos Azulejos. Em
janeiro, a autora também participará da Feira do Livro da Furg, no
Cassino, e depois segue com ele para Portugal.
A obra de 254
páginas descreve a trajetória do nascimento de Leo à conturbada e dramática
descoberta da neuropatia de seu filho – falecido aos 28 anos, no dia 02 de
agosto de 2011. Leo foi vítima da sua cardiopatia e, como pontua a sua mãe, “de
um plano maior do universo”.
O primeiro
livro da escritora conduz os leitores a um passeio emocionado, entretanto, isento
de cores dramáticas e de pieguice, através das muitas histórias que colecionou
ao lado dele. Dos primeiros passos ao seu conturbado diagnóstico, a história do
anjo polaco é alinhavada por ela, sempre com graça e lentes de otimismo.
Formada em
Letras pela FURG, onde trabalhou como tradutora e revisora linguística, Denise residiu
na cidade até os seus 23 anos. Casada, deu início a uma vida de mudanças. Após
viver os últimos doze anos no Rio de Janeiro, mudou-se para São Paulo, onde vive
atualmente com o marido, o filho Alexandre, de 24 anos, e seus animais de
estimação, dedicando-se também às suas outras paixões: a literatura, a pintura
e os animais abandonados.
Na entrevista
que se segue, gentilmente concedida via email, Denise comenta com sinceridade sobre
a sorte de um dia ter recebido Leo em sua vida. No momento, enquanto adianta o
seu segundo livro, com poesias e crônicas poéticas, a sua expectativa é o retorno
à cidade em que obteve parte de sua formação. “Que bom saber que Leonardo vai
renascer no coração dos rio-grandinos, agora, através deste livro!”, celebra
ela.
ENTREVISTA
“...vou rasgar minhas certezas,
mergulhar nos meus abismos, encarar minhas fragilidades, desnudar-me, trocar de
pele, renovar minha essência e, finalmente, repartir meu olhar e meu anjo Leo
com os outros...” [trecho de
apresentação do livro]
Mulher Interativa - Qual foi o maior
aprendizado que o Leo te ofereceu enquanto pessoa?
Denise - Sem dúvida,
a constatação de que precisamos de tão pouco para sermos felizes. Leonardo
vivia alegre. Sua maior felicidade era estar perto de nós, em casa, na sua
rede, no quarto com o seu baú de brinquedos, à mesa da cozinha, de barriguinha
cheia ou esperando enquanto os pratos eram preparados... Prazeres simples! Leo
nunca articulou uma só palavra, nunca fez um só trabalhinho de colégio sozinho;
desprovido de intelectualidade como a conhecemos, foi brilhante professor do
desapego, pois desprezava e até destruía objetos de valor com a tranquilidade
dos inocentes e sábios.
Mulher - Escrever o livro também lhe
serviu como uma terapia?
Denise - O livro
brotou sem esforço, fruto de uma necessidade premente de nascer de mim, sem
nenhuma premeditação ou expectativa de
minha parte. Foi assustadoramente catártico. Nunca fiz análise ou qualquer
outro tipo de terapia, mas acredito que escrevê-lo equivaleu à anos em divãs de analistas. Ao descrever a nossa vida com Leo, espantada descobri que
me descobria. Era como se estivesse me olhando de fora de mim mesma e me vendo
– de fato –pela primeira vez. De
repente, toda a minha história, todos os perrengues e situações surreais por
que passamos começou a fazer sentido. As peças do quebra-cabeça, enfim,
encaixavam-se.
Mulher - O que deixava ele mais feliz e
o que o deixava mais inquieto?
Denise - Leo adorava
doces. Minha casa era uma confeitaria 24 horas, sempre abastecida de bolos,
arroz de leite, sagus, doces de abóbora, de batata... Um martírio. Leo era uma
boa desculpa ambulante para uma mãe que não “podia” seguir com sucesso sua
dieta. Também era fascinado pela água, por andar de carro e por manusear (leia-se: quase sempre destruir) objetos
metálicos e plásticos ou papéis brilhantes. Não gostava de trocar as fraldas e
ficava tremendamente irritado quando os “brinquedos”, por ele escolhidos, lhes
eram retirados.
Mulher - O que é "comum" a
todos os pais de filhos especiais?
Denise - A angústia do
“amanhã”. A incerteza quanto ao que vai ser da vida desses filhos especiais se
estes sobreviverem a eles. A quem ficará o encargo de suprir suas necessidades
vitais? Terá esta outra pessoa
“incumbida” condições financeiras, psicológicas e emocionais de lidar com seres
tão delicados e complexos?
Mulher - Há famílias que abdicam dos
cuidados e levam seus filhos especiais para residir em clínicas. Como você
avalia este tipo de atitude e se você acreditou que, em algum momento, não
conseguiria cuidá-lo?
Denise - Existe uma
enormidade de casos: há filhos especiais com diferentes graus de
comprometimento e, da mesma forma, pais com estruturas emocionais quase tão
complexas quanto às dos próprios filhos. A condição sócio-cultural-econômica é
outro fator pertinente e determinante nesta questão. Não há como julgar se um
pai ou uma mãe que no seu desespero não consegue lidar com seu filho e opta por
uma clínica. Seria simplista e arrogante fazê-lo.
Tive momentos
de fraqueza, obviamente, pois o cansaço foi inevitável em horas críticas. Os
questionamentos se atiram à nossa frente e há que se rapar toda a coragem,
sabedoria e discernimento do fundo das nossas almas nestes momentos de confusão
e extrema fadiga física e mental. Meu marido foi sempre um grande “amparador”
quando precisei... Um ombro valente, indispensável.
Mulher - Quais são os mitos por trás do
autismo e quando exatamente você descobriu que seu filho tinha?
Denise - É preciso
esclarecer aqui: Leonardo nunca teve um diagnóstico preciso e até seus últimos
dias, quando isto já nem era mais tão importante, houve divergência de opiniões
a respeito da sua “moléstia”. Alguns neurologistas afirmaram que Leo era mesmo
um autista, outros que ele possuía uma encefalopatia qualquer, com retardo
mental severo. Descobri, ao longo do tempo, que
a sabedoria humana ainda não é capaz de muita coisa. Leo foi normal
para nós até um ano de idade, quando a investigação do seu “mal” começou.
Denise - Não o defino.
Não sei e nunca saberei. Há muito a se descobrir, um longo caminho a ser
percorrido. Só sei o que todos sabem, que há
uma grande dificuldade ou incapacidade de comunicação do ser autista com
o mundo exterior. Talvez apenas não saibamos como ler ou decifrar estes humanos
maravilhosos que vivem enclausurados num mundo, quiçá, melhor do que o nosso.
Mulher - Durante sua trajetória, como
você observou a postura da sociedade na convivência com ele? Há ainda um
preconceito de forma "velado"?
Denise - Leo, de modo
geral, foi bem aceito pela sociedade, mas tenho ciência de que em grande parte
foi assim porque ele era uma pessoa privilegiada fisicamente. Pudemos, ao longo
dos seus 28 anos, observar muitas situações em que o preconceito veio de forma
velada. É reconfortante vislumbrar que a
sociedade aos poucos se abre para a aceitação e a inclusão de “outras formas de vida “, do diferente... E
isto é bárbaro, mas comprovamos também que SIM, há ainda muita desinformação,
ignorância mesmo do assunto. Quando eu falava que tínhamos um filho especial,
logo vinha a pergunta: “ele é Down?” .
Mulher - Qual a mensagem que você
passaria para um pai que acaba de descobrir o autismo de seu filho?
Denise - Jamais
diria: "Deus só dá o fardo a quem o possa suportar!". Muitos não
aguentam o fardo e esmorecem. Mas diria
que, se os pais estiverem de alma aberta
para a novidade de vida, podem considerar-se abençoados por terem gerado um
professor espetacular desta matéria.
Mulher – Como foi a escolha do nome do
livro?
Denise - O nome caiu-me
no colo a caminho da primeira encadernação caseira numa gráfica ao lado de
casa, no Rio de Janeiro. Precisava nomear aquelas folhas brancas antes de
chegar lá. Pedi aos anjos que me assoprassem um título provisório bonito. E
pronto! Num insight angelical o ANJO DESGARRADO nasceu... E o nome ficou. Afinal,
Leonardo, tinha aparência e trejeitos de anjo sapeca e como vivia na terra, estava,
certamente, desgarrado do seu rebanho.
Mulher - Qual o trecho/capítulo que
você considera mais especial?
Denise - Gosto muito
do “Canto do Autista”, apresentado na abertura do livro... Pareceu-me uma
mensagem ditada por seres que vivem
dentro de suas redomas. A repercussão tem sido esplêndida e desconfio que tem
anjo por detrás disto (risos)
Mulher – Do que sente falta em Rio
Grande?
Denise - Da
guria que deixei perdida nos cantos da cidade e que não sabia ainda como a vida
fora da bolsa do canguru-mãe podia ser enriquecedora, porém tão difícil. E,
logicamente, de um bom teatro e cinema, enfim, de uma vida cultural mais
expressiva.
Mulher - Qual a linha de composição dos
seus quadros e o que eles revelam de você?
Denise - Não tenho uma
linha definida, embora goste muito do estilo impressionista e
pós-impressionista, mas gosto sobremaneira de temas étnicos, na verdade, de um
novo étnico, ou seja, menos folclórico. O multicolorido das minhas telas
revelam as centenas de mulheres que vivem brigando por espaço dentro de mim .
Mulher - Você também se dedica ao
cuidado de animais abandonados. Além disso, como é sua rotina atual?
Denise -
Nesta minha nova fase me definiria como uma “colaboradora”, menos que uma
voluntária, como costumava ser no Rio, onde era atuante. Ainda ajudo na
divulgação da causa e tenho “afilhados”, frutos do descaso e do descarte
humanos, que são mantidos em abrigos porque ainda não tiveram a sorte de serem
adotados. Nós, seres “racionais” ainda temos muito que melhorar e aprender com
os animais. Minha rotina ainda está meio bagunçada, mas compõe-se basicamente
de escrever, cuidar do lar e ler muito.
>>> SERVIÇO
- Lançamento do livro “Anjo Desgarrado
– Bastidores de uma vida abençoada”
- Autora: Denise Bondan
- Editora: Litteris
- Páginas: 254
- Quando: sexta-feira, 02/12
- Horário: 20h
- Local: Sobrado dos Azulejos (rua
Marechal Floriano, 103)
- Informações: (53) 3035-5294
- Blog de Denise: www.debondan.wordpress.com
“Usando
de instrumentos imperfeitos, de poucas habilidades e muitos esforços, tento
tornar minha família possível... Superar minhas mediocridades e inabilidades
com toda a força da minha alma... Para finalmente entender que preciso apenas
sucumbir à imposição do Universo” – trecho de apresentação do livro.
Donas de seus destinos
Por Bruno Z. Kairalla
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação
Nem sempre viver a experiência de
viajar sem companhia é um mar de rosas. Como tudo, tem sim lá as suas
desvantagens. Entretanto, quem já aderiu a este novo comportamento, já visível
e interessante ao mercado, garante que também suas recompensas.
Livros bem interessantes como “Viaje Sozinha”, de Flávia Julius e Maristela do
Valle, e o mais conhecido, as “100
viagens que toda mulher deve fazer”, de Stephanie Griest, reforçam em suas páginas, por exemplo, a ideia de
que toda mulher deveria viajar sozinha pelo menos uma vez na vida, em nome do autoconhecimento.
Perceber, ao viajar consigo mesma, a grande
diferença entre estar sozinha e ser solitária. Nos próximos parágrafos, nossas
entrevistadas relatam suas histórias e nos contam como é viajar livre da
preocupação alheia.
Em comum, as três se enquadram no
pensamento do escritor Marcio Kühne:
"Três coisas que devemos praticar
diariamente: rir, refletir e buscar algo que emocione intensamente. Daqui vinte anos, você estará mais
desapontado pelas coisas que não fez que pelas que fez. Então, solte as bolinas
e navegue para além da segurança do porto. Deixe o vento te levar. Explore.
Sonhe. Descubra”.
AS AVENTUREIRAS
Explorar cada cantinho
Oficial de justiça aposentada, Sueda Zdradek, 55 anos, não perde a
oportunidade de quando está fora de sua cidade, conhecer “cada cantinho dos
lugares que visita”. Viaja sozinha, livre de interferências, sugestões, no
entanto, sempre conhece novos destinos em grupos. “Já retornei para diversos
lugares, mas sempre em grupos diferentes”, aponta ela. E assim, Sueda resume
sua paixão: “Acredito que viajar é um vício saudável, que todos deveriam
adquirir”
-
Viagens realizadas: Já
fiz muitas viagens dentro do Brasil e algumas para fora. Destas, destaco o
pacote "Gaúchos na Europa", em que conhecemos os principais pontos
turísticos de Portugal, Espanha, Itália, Suiça e França. Uma viagem para o
Canadá, também foi muito interessante. Um cruzeiro para Ushuaia (Argentina),
onde se cruzou o Cabo Horn, Estreito de Magalhães, Ilhas Malvinas (Falkland
Islands), tendo o prazer de apreciar os Fiordes Chilenos.
-
Vantagem: Explorar os locais
que despertam meu interesse sem depender da vontade de outra pessoa.
-
Desvantagens: A
única é que os pacotes turísticos sempre oferecem o apartamento duplo e é
necessário ter alguma afinidade com a pessoa que divide um apartamento.
-
Reação das pessoas: Muitas
pessoas viajam sozinhas atualmente, principalmente mulheres. A reação é muito
boa. Nos grupos de viagens se adquire bons amigos.
-
O melhor da experiência:
Você se sente mais segura, descobre que consegue se sair bem nos mais diversos
ambientes.
-
O que não pode faltar em cada nova viagem: Bom humor. Quando saímos para uma viagem precisamos estar
preparados para todas as situações. Os contratempos são normais, porém, é
preciso achar graça no imprevisto.
-
Lugares que ainda pretende conhecer: Não
tenho um limite. Pretendo conhecer o máximo possível.
Sem dependências
A empresária e rio-grandina, Élida Margarida Machado Varela, 42 anos,
garante que quando decide embarcar numa nova viagem não se permite fazer
cobranças. “Apenas vou de pura e espontânea vontade; se tenho vontade de ir eu
vou sem dependência de ninguém”, sinaliza.
-
Viagens realizadas:
Lisboa (Portugal), Madri, Barcelona, Zaragoza (Espanha), Roma, Veneza (Itália),
Paris (França), Suíça, Buenos Aires (Argentina), Punta Del este (Uruguai),
Paraguai e Brasil (Recife, Pernambuco, Fernando de Noronha, Santa Catarina,
Mato grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Brasília, São Paulo, Rio de
Janeiro).
-
Vantagem: A maior delas é
que sempre fazemos novas amizades.
-
Desvantagens: Não
vejo nenhuma.
-
Reação das pessoas: Algumas
me falam que sou corajosa em viajar sozinha.
-
O melhor da experiência:
Aprendo um pouco da cultura, da língua e do respeito necessário e que existe em
cada lugar.
-
O que não pode faltar em cada nova viagem: Fazer amizades e compras.
-
Lugares que ainda pretende conhecer: Grécia,
Amsterdam, Nova York, Los Angeles, Egito, Dubai, entre outros.
Em entrevista para a revista portuguesa
Glamorous Woman, a jornalista Júlia Antunes Lorenço, 26 anos, fez uma série de
declarações sobre mulheres que viajam sozinhas, contando também suas inúmeras
experiências. Na reportagem ela fala do espanto das pessoas quando sabem que
viaja sozinha e que é comum ouvir delas, a pergunta: “mas você não tem medo?”.
Júlia explica que toma várias precauções,
como avisar a família e deixar seus contatos, sempre que parte para um novo
destino. A repórter guarda na memória vários episódios engraçados e até criou um
blog [poisnemcheguei.wordpress.com] para não se sentir sozinha: “Era um espaço
onde eu dividia tudo o que estava vivendo”.
-
Vantagens: Para ela, o
principal é aprender a fazer frente aos obstáculos: “Você tem desafios a toda
hora e no final vê que é capaz de superá-los. Ainda mais sendo mulher, que por
muito tempo, foi vista como o sexo frágil. Quando saí de Londres, para voltar
ao Brasil, mal dormi a pensar nas três malas que teria que levar sozinha desde
a estação de metro até ao aeroporto. E no final foi tudo muito simples. Pedia
ajuda a todo o mundo e todo o mundo me ajudou! Você faz o seu horário, caminha
ao seu ritmo, para e descansa o tempo que quiser”.
-
Desvantagens: “O
ter de se preocupar com todos os detalhes, não ter ninguém para dividir aquele
momento tão especial nem para comentar como as coisas são lindas. Também deixei
algumas vezes de entrar num restaurante para almoçar ou jantar, porque não me
sentia à vontade por estar sozinha. Outra coisa que me incomodou muito foi o
fato de não ter ninguém para me fotografar. Eu amo fotos e sou daquelas que
repara se o objeto está bem enquadrado, não corto os pés das pessoas e essas
coisas. Quando você viaja sem ninguém, tem de pedir a alguém para fotografar e às
vezes as fotos saem horríveis,” conta ela com uma gargalhada.
Júlia Lourenço é a primeira a
aconselhar todas as mulheres a abraçar esta experiência: “Antes de ir li que
todas as mulheres, pelo menos uma vez na vida, têm de fazer uma viagem sozinha
e eu acho que é bem por aí. Você sente-se capaz, independente e no fim,
garanto, dá um orgulho enorme. Confesso que muitas vezes bateu-me o desespero e
pensei ‘O que estou a fazer aqui sozinha?’ Acho que tornei-me mais independente
e acabei por descobrir que sou uma pessoa corajosa”, conclui.
Com o foco nelas
Responsável pela Mega Viagens Turismo, nosso colunista colaborador Júlio Santana comenta a criação de
pacotes criados sob o título de “Só Para
Mulheres” – em que o único homem é o motorista do ônibus. “Esse ano nossa gerente
Katia Cadaval teve a ideia de criar o Montevideo
Só para Mulheres. Este grupo foi se solidificando e hoje elas programam
encontros mensais em que outras mulheres se interessam e participam”, salienta
ele. O que, conforme o empresário, vem resultando na formação de novos grupos. “O
bom desse tipo de publico é a diversidade de produtos que podemos oferecer. Algo
que vai de um simples Gramado a um transatlântico para a Europa, por exemplo”,
acrescenta.
No mercado desde março de 2007, a
empresa afirma que está de olho neste público que gosta de viajar livre da
família e aponta que conta com passeios programados para estas pessoas no
próximo ano. “Hoje o publico alvo é este. Desde o início temos como um de
nossos objetivos atingir este cliente que estava solto no mercado, atendendo todas
as classes. A excelência no serviço e no roteiro é o nosso foco. Fazer do
cliente não um mero passageiro e sim um amigo”, evidencia.
“Hoje nossa empresa já é um dos nomes
mais lembrados no segmento de Turismo sendo referencia na metade sul do Estado.
Recentemente, ganhamos o premio TOP MSC Cruzeiros, sendo a agência que mais
vendeu cruzeiros na região sul do estado. Também estamos entre as 10 agências da
empresa CLM Operadora Turística que mais vendem pacotes para o Nordeste”,
observa e concluí o empresário.
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Acompanhe o realce da técnica de segurança,
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Novos cosméticos das Farmácias Associadas
Novos itens vão de hidratantes, sabonetes, loções para o verão,
protetor solar e maquiagem
As Farmácias Associadas, maior rede de farmácias com 506 lojas no Estado, sendo 11 unidades em Rio Grande com a Manchester Drogarias, amplia o mix de produtos com marca própria por meio de novos produtos para o público adulto e adolescente.
As novidades compreendem linha à base de leite de cabra, sabonetes, hidratantes e loções em novas fragrâncias, hidratante corporal à base de ureia, sabonete líquido antibacteriano, máscara de argila vermelha, mousse de limpeza facial e geleia e body splash para o público jovem.
E para completar a linha de maquiagem foi revitalizada e passa a contar com 41 itens e novas cores inspiradas nas tendências de moda.
De acordo com a farmacêutica Maria Angélica Zabaleta, responsável pelo desenvolvimento dos cosméticos, os lançamentos hidratam bastante a pele e os aromas são de longa duração. “São três linhas novas de cuidado corporal, além de linhas já existentes que ganharam mais itens”, destaca.
Saiba mais sobre cada linha:
Leite de cabra
Desde a antiguidade, o leite de cabra é reconhecido pelas propriedades nutricionais e terapêuticas para a pele do corpo. O extrato glicólico de leite de cabra hidrata, nutre e regenera a pele ressecada. Além disso, é rico em cálcio e vitaminas A, D e E e é facilmente absorvido pela pele.
A linha é composta de sabonete em barra, leite hidratante (de rápida absorção), creme hidratante, sabonete esfoliante e sabonete líquido.
Linha Sensações
Nas fragrâncias tropical (frutal), andiroba (amadeirada), magnólia (floral), pitanga e amore (adocicada), a linha apresenta sabonetes líquidos, hidratantes corporais, enriquecidos com vitamina E para proteger a pele da ação de radicais livres, e creme para as mãos formulados com ureia e manteiga de cacau para combater o ressecamento. Além dos novos aromas, as fragrâncias em morango com champagne, erva doce e flor de cerejeira seguem presentes na linha.
Linha Acqua
Nova linha com splashes femininos em cinco novos aromas que podem ser utilizados após o banho e não ressecam a pele. As fragrâncias são: citric (brisa do mar), flowers, fruits, lavander e musk.
Loção hidratante com 10% de ureia
Reduz asperezas e pode ser utilizada nos pés de diabéticos e pele extremamente ressecada. A textura é leve e o perfume suave.
Sabonete líquido antibacteriano para as mãos
Evita a proliferação de bactérias e não resseca a pele.
Linha Faces
Agregou dois novos itens de limpeza e tratamento facial. A máscara de argila vermelha possui estrutura molecular que extrai toxinas e como conta com concentração de sílica e alumínio tem propriedades cicatrizantes e antiinflamatórias, além de efeito tensor. O mousse de limpeza possui extrato de algodão que amacia a pele, além de a espuma limpar a maquiagem e impurezas de forma suave. Além disso a linha conta com protetor solar fator 30 para o rosto.
Make up
Com novas cores, agregou corretivo facial e blush. São 41 itens que compreendem base líquida, pó compacto, máscara para cílios, lápis para olhos, duos de sombras, batons e gloss.
Fashion Teen PinkCom edição limitada, é voltada para o público adolescente e apresenta body splash com nuances frutada e floral. A linha inclui também geleia hidratante perfumada com pigmento prateado. A geleia possui silicone e hidratação à base de glicerina. A embalagem possui design lúdico.
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